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Assunto novo introduzido em situações habituais.
Isso na infância era coisa natural, coisa de gente normal...ficar reunido ouvindo boas histórias, falando da vida e dos pensamentos e sentidos que ela tem. Criança participava, mas sempre sob o olhar atento dos pais...Ler em voz alta era um evento familiar, novenas, jantares, jogos, festividades e visistas para saber como se passa por lá ou por cá... comemorações felizes para se fazer e por opção ter além das obrigações e dos funerais! As reuniões eram sempre bem-vindas, hoje esse tempo não existe mais. Ficou sem paciência, importante e arrogante existência....Deixou de ser prazer e caiu no esquecimento. Conforme o tempo passa a familia dispersa...deixamos de ser filhos e nos tornamos pais, os dias tem em cada minuto pressa demais...Passamos do livre para o comprometido o tempo todo, com nada, e quando damos contar estamos na condição do senhor ou da senhora . Assim sem perceber. Hoje o tempo tem apenas o eu ou, o você , o nós morreu deixando de ser...
Isso na infância era coisa natural, coisa de gente normal...ficar reunido ouvindo boas histórias, falando da vida e dos pensamentos e sentidos que ela tem. Criança participava, mas sempre sob o olhar atento dos pais...Ler em voz alta era um evento familiar, novenas, jantares, jogos, festividades e visistas para saber como se passa por lá ou por cá... comemorações felizes para se fazer e por opção ter além das obrigações e dos funerais! As reuniões eram sempre bem-vindas, hoje esse tempo não existe mais. Ficou sem paciência, importante e arrogante existência....Deixou de ser prazer e caiu no esquecimento. Conforme o tempo passa a familia dispersa...deixamos de ser filhos e nos tornamos pais, os dias tem em cada minuto pressa demais...Passamos do livre para o comprometido o tempo todo, com nada, e quando damos contar estamos na condição do senhor ou da senhora . Assim sem perceber. Hoje o tempo tem apenas o eu ou, o você , o nós morreu deixando de ser...
4 comentários:
João Menéres disse...
Bons esses tempos em que criança ia assistindo com atenção a vida real.
Felizmente, tudo que aqui relembras, eu vivi.
Duas palavras coladas, fizeram que apagasse o anterior...
Um beijo, SELENA.
Mas não é só de agora...a vida foi sempre assim...ciclos que vão e vêm e quem não aceitar isso viverá o eterno inferno da saudade e no se...
Fui filha e felizmente ainda sou, voei, criei as filhas sem esquecer quem me deu toda a educação e valores morais. As filhas voaram e vieram os netos e sempre que podemos (não só em momentos festivos e ou tristes) o "pessoal volta ao curral dos afectos" onde já se encontram as 4 gerações".
Mas é todo impossível reunir todos os meus irmãos e respectiva família, para não falar do resto de família que não estão nem aí... mas existe o telefone, a internet e até através destes meios devem soar os afectos e quem não o fizer eu? nem estou ai!
Não suporto casamentos, baptizados e funerais...aí sim...aparece "todo o mundo" e eu só pergunto a mim mesmo? Porquê e para quê? Não e não...se há tempo para isso, também deve haver tempo para um simples "alô" nem que seja apenas semanal!
Gostei imenso do texto...que como sempre me levas a ir mais além do que...e aprender:)
Beijos sinceros
Acredito no sentimento que perpetua atráves do tempo. Família sagrada pela palavra. Uma geração de muito tempo que é presente e não passado para como o que nem nós sabemos o que é. O sentido por opção. Amigo nem sempre é de sangue irmão. Confraternizar por princípios confirmados em união. O respeito e a educação compartilhados em comunhão.
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